Criptomoeda brasileira de varejo atinge 100 mil transações em seis meses
A C9 Coin, criptomoeda brasileira criada para uso no varejo, atingiu a marca de 100 mil transações registradas na blockchain em menos de seis meses. O marco foi registrado na primeira quinzena de agosto.
Ela foi criada por uma startup brasileira e conta com mais de 26 mil clientes. A criptomoeda pode ser utilizada em mais de 150 lojas de varejo de redes como Camisaria Colombo, Mr Kitsch, Yachtsman, entre outras.
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“Atingir mais de 100 mil transações em tão pouco tempo superou nossa expectativa. Felizmente, mostra que nossa missão de democratizar o acesso e a utilização da tecnologia blockchain no cotidiano das pessoas e aumentar o poder de compra a partir da moeda digital está sendo bem aceito pelos consumidores”, comemora o co-fundador da C9, Thiago Ribeiro.
Segundo a C9, a principal diferença da moeda é que, por não ser minerável e funcionar como um cupom de desconto tokenizado, está imune à volatilidade das criptomoedas de investimentos. A C9 Coin funciona à base do conceito de cryptoback, ou cashback em criptomoeada: o cliente faz uma compra em uma loja online ou física e recebe de volta um valor correspondente em moeda digital para utilizar na próxima compra.
O cliente também tem benefícios que incluem até 50% desconto em lojas parceiras, incluindo restaurantes e a troca de dinheiro por outras moedas virtuais. Um C9 vale R$ 0,0009 e a plataforma oferece pacotes para pessoas físicas que vão de R$ 90 com direito a 116.071,15 C9 Coins até R$ 700 equivalente a 1.000,00 C9 Coins.
Com uso de tecnologia, o programa de fidelidade tokenizado traz transparência e segurança, com clientes e empresas definindo regras claras com uso da blockchain sobre custos e benefícios, além de pontos de fidelidade e cashbacks não expirarem como em programas comuns de fidelidade, possibilitando maior adoção de criptomoedas e trocas.
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