Cripto do BeIn: Hospital, referência em oncologia, lança coleção NFT com benefícios para doadores

Criado em 1915 como maternidade, o Hospital Amaral Carvalho, hoje a terceira maior entidade filantrópica do Brasil especializada em oncologia, lançou figurinhas digitais da mascote da pediatria, Ursinho Elo. O projeto do Ursinho Elo já começou digital em 2014 com uso de ursos de pelúcia com mensagens gravadas para os pacientes pediátricos. Um sucesso entre os pequenos.

A ideia é incentivar doações e garantir benefícios inéditos dos parceiros do projeto para os donos dos colecionáveis. Com mais de quatro mil transplantes de medula óssea, a coleção NFT (token não-fungível) da instituição foi criada em parceria com a Hathor e Lifeverso.

fonte: Hospital Amaral Carvalho

O uso da blockchain, além de garantir transparência e agilidade no processo, oferece uma experiência digital para os participantes com benefícios garantidos.

Para contribuir com iniciativa digital do Hospital Amaral Carvalho, o doador tem duas opções: ou pelo site da instituição de saúde, ou no aplicativo da da Lifeverso.

Acreditamos no uso da tecnologia para favorecer nossa missão de luta pela vida, e queremos que nossos doadores façam parte ativamente de nossa comunidade, não apenas com suas doações, mas também com suas opiniões e participação. O card digital é uma maneira inovadora e segura de entrar para nossa comunidade digital e fazer parte de nossa jornada pela vida. Tenho a certeza de que, quanto mais evoluirmos no uso da tecnologia, mais os horizontes se abrirão, explica o responsável pela Comunicação e Marketing do Hospital Amaral Carvalho, Renato Fachim.

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Como doar e garantir o NFT

Os colecionáveis são lindos, custam a partir de R$ 15, além de ser muito fácil de resgatar e doar. Basta escolher e fazer o pagamento com cartão de crédito ou pix. A doação vai direto para o Hospital Amaral Carvalho sem passar por intermediários e a figurinha ou as figurinhas são enviadas direto para o app da Lifeverso do doador.

fonte: Hospital Amaral Carvalho

Os colecionáveis são emitidos por entidades que também estão em busca de doações ou maior engajamento com seu público, como doadores, pacientes, familiares e acompanhantes, apoiadores, empresas parceiras, comunidade e profissionais do hospital.

Quanto mais participar, maior a utilidade da coleção. As vantagens exclusivas são das empresas parceiras envolvidos na ação social.

Para o CMO da Hathor, Diego Guareschi, essa parceria é a prova do quanto a tecnologia blockchain vem contribuindo para diversos setores da sociedade, para além da economia.

“Estamos muito felizes em fazer parte desse projeto e sermos escolhidos como a rede blockchain de uma iniciativa que trata de uma causa social tão importante. É satisfatório ver ações como essas em que a tecnologia impacta positivamente a vida de diversas pessoas e isso reflete no compromisso que temos com o desenvolvimento social e de sustentabilidade”, comenta.

Em toda a jornada do aplicativo, o uso da blockchain traz segurança, identificando e qualificando o usuário para acessar experiências conforme o requisito de cards na carteira. Além da segurança e transparência, o card é de propriedade do usuário, o que simplifica a oferta cruzada de benefícios entre empresas e instituições, eliminando desafios de LGPD e integração de sistemas com bases de dados”, explica o CEO da Lifeverso, Bruno Schmidt.

Com mais de dois milhões de agendamentos médicos e 75 mil pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o Hospital Amaral Carvalho tem mais de 200 mil certificados gerados.

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