Correlação entre Bitcoin, petróleo e ouro sugerem formação de rali como em 2017

Segundo a Bloomberg, há um cenário para formação de um rali do Bitcoin idêntico ao de 2017.

Um recente estudo da Bloomberg afirma-se que o interesse pelo Bitcoin está aumentando enquanto o mercado reaquece com a expectativa do Halving em maio.

As moedas digitais registraram uma alta na semana passada, à medida que o Bitcoin ampliava seus ganhos. Entre os ativos mais valorizados, a Stellar Lumens foi a que mais registrou alta, ganhando quase 25%. Por outro lado, o Bitcoin Cash valorizou-se somente 1,19%. Ao longo desse mês de abril, o Bitcoin já acumula 26% de valorização nas exchanges nacionais.

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Imagem: Tradingview

Nos mercados tradicionais, o mercado de ações americano negociavam praticamente estagnadas, enquanto os futuros de petróleo registraram uma queda histórica nos preços, com os contratos de maio atingindo níveis negativos, em meio a um excesso de oferta, há uma semana. Na liquidação, o maior ETF de petróleo, USO, apresentou uma volatilidade acelerada que ultrapassou a do Bitcoin.

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Imagem: TradeBlock

Aparentemente, a situação mundial da pandemia de COVID-19 manteve todos os grandes ativos com preços baixos e o coronavírus pode servir como uma alavanca para acelerar um rali para o Bitcoin e para o ouro, conforme indica o estudo da Bloomberg, que também indica que certas métricas, como endereços ativos e existentes e transações ajustadas, também mostram a crescente maturidade e estabilidade da rede do Bitcoin.

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Imagem: Yahoo! Finance

Junto com isso, espera-se que a volatilidade decrescente do Bitcoin, combinada com os crescentes fluxos de capitais em relação aos metais preciosos, possa ser um sinal de uma correlação mais forte entre eles em um futuro próximo. No gráfico acima, apresenta-se a correlação de preços entre o ouro e o Bitcoin.

De acordo com o estudo da Bloomberg, a correlação sugere que o preço do Bitcoin pode se estabilizar à medida que o preço do ouro aumente por sua vez.

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