Cobre sobre 121% e ganha fundo aprovado pela CVM no Brasil

Conhecido como o primeiro metal usado por culturas antigas, o cobre se tornou a peça central na revolução dos carros elétricos e da economia verde. A commodity, já usada na construção civil e no setor eletrônico, valorizou mais de 121% durante a pandemia

Conhecido como o primeiro metal usado por culturas antigas, o cobre se tornou a peça central na revolução dos carros elétricos e da economia verde. A commodity, já usada na construção civil e no setor eletrônico, valorizou mais de 121% durante a pandemia.

Assim, a valorização do metal, assim como ocorreu com o Bitcoin e criptomoedas, ele tem atraído muitos investidores que buscam o ativo para se protegerem contra a inflação, já que existe uma correlação histórica e consistente que mostra que a inflação e os preços das commodities, em sentido amplo, caminham juntos e de forma alinhada.

Em média, entre 1992 e 2016, a cada aumento anual de 1% no índice de preços ao consumidor, o cobre se valorizou aproximadamente 17%, ficando à frente do petróleo e do ouro.

Valorização do cobre ao longo de 5 anos e o ‘boom’ o ano passado

Sem concorrentes no longo prazo, o cobre se tornou a commodity insubstituível do presente e dos próximos 10 anos.

Assim, de olho no potencial da commodity que a Vitreo lançou nesta terça-feira (25) o fundo temático e inédito no mercado brasileiro: o Vitreo Cobre, aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários, CVM.

Com o lançamento, a partir de R$1 mil, o investidor estará exposto a revolução dos veículos elétricos, recuperação econômica global pós-pandemia, programas de infraestrutura que estão sendo iniciados em todo o mundo, reformas de residências nos EUA e aumento da demanda de cobre na China.

 “O material mais antigo do mundo ainda exercerá um papel fundamental na revolução dos carros elétricos e da economia verde já que, até o momento, não existe um substituto. O cobre não é um metal raro e não é conhecido como uma reserva de valor, como o ouro e a prata”, explica George Wachsmann, gestor da Vitreo.

O Vitreo Cobre é aberto para o público geral, possui taxa de administração de 0,90% ao ano e não tem taxa de performance.

Bitcoin, DeFi e maconha

A Vitreo vem se especializando em fundos de investimento alternativos como os de tecnologia (Tech Select e Tech Asia), de criptomoedas (CriptoMoedas, Cripto DeFi e Bitcoin DeFi) e de commodities (Urânio e Petróleo), além é claro, de ter trazido ao mercado o primeiro fundo de investimento no setor da Cannabis, o Canabidiol, há dois anos.

Além disso, recentemente, a empresa anunciou o lançamento para o público geral o fundo Cannabis Ativo.

A carteira do fundo é inspirada nas ideias do relatório “Green Rider” da Empiricus, a maior casa de research independente do Brasil, e tem a alocação indireta de 80% em ETFs de cannabis e 20% do fundo Canabidiol.

De acordo com George Wachsmann, gestor da Vitreo, este é o melhor momento da história para começar a investir no setor. A indústria que já movimenta bilhões de dólares pode estar prestes a aumentar exponencialmente.

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