Chinesa Xiaomi anuncia investimentos de US$ 7 bi em 5G, inteligência artificial e IoT

Xiaomi anuncia investimentos de US$ 7 bilhões para liderar aplicações baseadas com 5G, inteligência artificial, IoT. Empresa também reforçou compromisso com blockchain

O presidente da Xiaomi, uma das principais empresas de tecnologia do mundo, Lei Jun, anunciou que a companhia fará investimentos na casa dos US$ 7 bilhões em 5G, inteligência artificial e internet das coisas, buscando liderar o setor nos próximos anos, segundo uma publicação da Reuters.

“Precisamos transformar a vantagem contínua que temos em IAoT e vida inteligente em vitória absoluta no cenário competitivo atual e consolidamos nossos status de liderança nestes segmentos”, disse Lei,

Ainda segundo Jun, somente em 2020 a empresa pretende lançar 10 modelos de smartphones compatíveis com 5G e, segundo um recente relatório da IDC a empresa chinesa deve ultrapassar a Apple, este ano, e se tornar a terceira maior fabricante de celulares do mundo.

Além do anúncio a empresa reforçou seu compromisso com aplicações em blockchain que são consideradas, ao lado de Inteligência Artificial, um dos 4 pilares de inovação da Xiaomi. Desde 2018 a empresa mantém um serviço de WiFi que remunera os usuários com uma criptomoeda própria que funciona com blockchain, a Mili.

Ainda no campo de blockchain em março de 2018, a Xiaomi lançou seu jogo blockchain, Crypto Rabbits, que se alimenta de ‘mili’. O jogo permite que os usuários colecionem e criem coelhos digitais sendo que blockchain garante que todo animal é único e não pode ser copiado, modificado ou destruído por ninguém.

A Xiaomi também faz parte do consórcio de blockchain Hyperledger, apoiado pela Linux Foundation, em uma tentativa de utilizar a tecnologia blockchain para impulsionar as soluções de internet da empresa.

Como noticiou o Cointelegraph, com relação a China, o país, implementou formalmente uma lei que rege o gerenciamento de senhas criptográficas como parte de seus planos para o pré-lançamento para a moeda digital do banco central (CBDC).

Confira mais notícias

Você pode gostar...