Rede Blockchain da China se divide em desacordo sobre cadeias públicas
A Rede Blockchain da China se divide em duas entidades após a reação de entidades controladas pelo estado na integração de blockchains públicas.
A Rede de Serviços Blockchain da China (BSN), se dividiu em duas entidades separadas após um desentendimento sobre a integração de blockchains públicas.
O consórcio foi fundado para promover o avanço da tecnologia blockchain no país. Agora está se dividindo em duas entidades independentes: BSN-Chain e BSN-International. Este último será dirigido por um dos membros originais da BSN que é uma empresa privada – Red Date.
Empresas estatais da China contra blockchains públicas
Uma fonte familiarizada com o assunto disse ao Cointelegraph que essa brecha foi causada pela “retração de seus membros estatais essenciais nas integrações da cadeia pública”. O consórcio é liderado pelo Centro de Informações do Estado, pela China Mobile Communication Corporation e pela China Union Pay – todas entidades controladas pelo estado.
A fonte observou que o plano original pretendia adicionar cinco redes blockchain à BSN: Ethereum (ETH), EOS (EOS), Nervos (CKB), NEO (NEO) e Tezos (XTZ). Eles também indicaram que essa reação causou atrasos e incertezas sobre a futura implantação.
As duas BSNs serão integrados
Um meio de comunicação chinês relata que, embora as duas entidades sejam independentes, cinco dos nodes da BSN-China serão conectados à BSN-International. Ao mesmo tempo, observa que esses cinco nodes precisariam cumprir totalmente as leis e regulamentos locais apropriados.
Esse desenvolvimento indica que, apesar do entusiasmo do presidente Xi em relação à tecnologia blockchain, as elites locais permanecem desconfortáveis com as redes públicas de blockchain que não podem ser facilmente censuradas ou controladas.
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