Clientes da Caixa podem comprar Bitcoin e Ethereum sem gastar dinheiro, usando apenas os pontos do cartão

Clientes do Programa Pontos da CAIXA agora podem usar seus pontos do cartão para comprar Bitcoin e Ethereum, por meio de uma parceria entre o banco e o DOTZ

Clientes do Programa Pontos da CAIXA agora podem usar seus pontos do cartão para comprar Bitcoin e Ethereum, por meio de uma parceria entre o banco e o DOTZ. O mínimo, agora, é de 500 pontos, metade do que era preciso antes. Portanto, é possível resgatar produtos, serviços, vouchers ou cashback bem mais rápido.

A transferência é de 1 ponto acumulado no Programa Pontos CAIXA por 1 Dotz, e o catálogo da empresa conta com diversas recompensas para troca a partir de 500 Dotz.

Entre eles, além de Bitcoin e Ethereum, é possível fazer recarga de celular, vale-compras em supermercado ou em postos de combustíveis, conversão em reais direto na conta digital, e mais opções que podem fazer diferença no dia a dia do consumidor, como explica Milen Baqui, Gerente de Parcerias Financeiras da Dotz.

“Valorizamos ter um portfólio que atenda nossos clientes em todas as situações, inclusive quando precisam ou querem resgatar itens mais rapidamente. E como a CAIXA é um parceiro importante dentro de nosso ecossistema, esse novo valor mínimo de transferências é algo que sabemos ser muito relevante para os nossos mais de 50 milhões de usuários cadastrados”, completa.

Beplix

Outra novidade no mercado de criptomoedas no Brasil é a chegada da Beplix, uma conta digital com taxa zero e que integra criptomoedas ao sistema financeiro tradicional.

CEO da Beplix, Vinicius Marinho reforça que o potencial brasileiro para o mercado de criptomoedas é enorme. Segundo a Chainalysis, empresa de análise de dados em blockchain, o país movimentou mais de R$ 707 bilhões em criptomoedas em 2021. Os números fazem do Brasil o maior mercado de moedas digitais da América Latina e o 11° no mundo.

“As oportunidades de negócios para esse setor são gigantes no Brasil. Ainda que se trate de um segmento, por enquanto, pouco explorado no país, ele está em crescimento no mundo todo”, comenta Marinho, que é um dos fundadores da empresa, ao lado de Thiago Mozzatto.

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