CEO do BTG Pactual recomenda investir até 2% em Bitcoin e criptomoedas
O CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti, declarou que recomenda aos investidores que desejam comprar Bitcoin (BTC) e criptomoedas aplicar até 2% do total de seus recursos neste mercado
O CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti, declarou em uma postagem no Linkedin que recomenda aos investidores que desejam comprar Bitcoin (BTC) e criptomoedas para integrar a diversificação de seu portfólio de investimento, aplicar até 2% do total de seus recursos neste mercado.
“Para quem quer investir nesses ativos, sempre recomendamos que seja uma parcela pequena de seu portfólio, até 2% de sua carteira de investimentos”, disse.
Sallouti também destacou que o BTG resolveu entrar no mercado de criptoativos para atender a uma demanda de seus clientes que desejam exposição neste mercado.
“Atendendo uma demanda de nossos clientes que desejam investir em criptoativos numa plataforma que conhecem e confiam, disponibilizamos em nossas plataformas bitcoin e ethereum. Por ser uma classe de ativos nova, também teremos conteúdo para educar e informar nossos clientes sobre estes ativos e tecnologia”.
Nesta linha o BTG anunciou nesta semana o lançamento da Mynt, uma plataforma do banco desenvolvida especialmente para negociação de ciptoativos, que começará negociando Bitcoin e Ethereum (ETH).
“Neste primeiro momento, teremos os dois principais ativos do mercado, mas vamos incluir outras criptos para negociação ao longo do tempo. Teremos uma plataforma completa com ativos baseados em blockchain. Além disso, a Mynt trará conteúdo com o objetivo de educar e informar os clientes sobre essa nova tecnologia”, afirmou André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual.
BTG e NFTs
Recentemente, Nicholas Sacchi, head de research do BTG Digital Assets, revelou ao Cointelegraph que o banco vem acompanhando de perto o mercado de NFTs mas ainda não tem, no curto prazo, estratégia para o setor.
“O BTG Pactual está acompanhando as evoluções desse mercado de tokens não-fungíveis de perto e acredita que há espaço para o desenvolvimento de iniciativas ligadas a esse universo, mas isso não faz parte da estratégia de curto prazo da instituição”, disse.
Sacchi também afirmou que embora o Banco tenha diversos produtos que oferecem exposição ao Bitcoin a compra e BTC, para integrar o capital da empresa, não está nos planos da instituição, porém, a instituição também revelou que está de olho nas oportunidades do Metaverso.
O executivo do BTG pontuou que o metaverso é uma consequência natural da evolução do mercado de criptoativos e da tecnologia blockchain para além das fronteiras das finanças.
ETF
Fora do mercado de criptomoedas o BTG anunciou recentemente um novo produto de investimento, o ETF SPXB11, mais um ETF disponibilizado pelo banco em 2021 e que segue o S&P500, principal índice de referência do mercado norte-americano.
O fundo começou a negociar na B3 no dia 20 de setembro e já está disponível para os investidores no BTG Pactual Digital e outras plataformas de negociação. O investimento mínimo é de uma quota ou aproximadamente R$10.
“O novo fundo é, mais uma vez, o mais acessível dentro da sua categoria, com um fee de 20 bps. O SPXB11 reforça nossa família de ETFs e aponta a consolidação dessa opção de investimento”, ressalta Will Landers, head de renda variável da BTG Pactual Asset Management.
O SPXB11 se junta à família de ETFs do BTG Pactual Asset Management – o IBOB11, que segue o Ibovespa, o principal índice de ações brasileiras; o SMAB11 que segue o universo de small caps listadas na B3; o GENB11 que segue o índice S&P InGenius – BDRs listadas na B3 cujas companhias estão entre as companhias do mundo com os maiores crescimentos de resultados; e o ESGB11, que segue o S&P ESG Brasil Index – que premia as companhias brasileiras com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança.
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