Brasileiros roubam a cena em NY e bombam com NFTs em megafeira de artes nos EUA

Durante a Hamptons Fine Art Fair, uma das mais importantes feiras de arte de Nova York, o estade de um coletivo brasileiro roubou a cena com seus tokens não fungíveis (NFTs) e foi um dos mais visitados da exposição

Durante a Hamptons Fine Art Fair, uma das mais importantes feiras de arte de Nova York, o estade de um coletivo brasileiro roubou a cena com seus tokens não fungíveis (NFTs) e foi um dos mais visitados da exposição.

O estade foi uma parceria entre a empresa brasileira de curadoria de criptomoedas Dux Cripto, a empresa de educação financeira cripto Financial Move, a galeria de arte Saphira & Ventura e o estúdio criativo MentaLand. Juntas, as empresas desenvolveram a estratégia criativa, a criação dos NFTs e a operação de venda. 

No total o time de brasileiros criou cerca de 2 milhões de dólares em NFTs de obras de artistas de peso, como Keith Haring e Philippe de Kraan.

“Eu acredito que os NFTs são uma evolução da forma de expressão artística e representam uma tendência que já está mudando a lógica do mercado de arte em escala global. É um orgulho muito grande para a Dux levar inovação para a Hamptons Fine Art Fair. Queremos seguir expandindo nossa atuação pelo mundo, ajudando cada vez mais artistas, galerias e investidores a entrar no universo das NFTs”, diz Luiz Octávio Gonçalves Neto, fundador e CEO da Dux Cripto.

A Dux Cripto, a Financial Move e a MentaLand criaram e disponibilizaram para a venda os NFTs para todas as obras da galeria Saphira & Ventura expostas na edição 2021 da tradicional e luxuosa Hamptons Fine Art Fair.

NFTs criados por brasileiros roubam a cena em NY

Dentre as obras que tiveram seus NFTs à venda estavam pinturas, gravuras, esculturas e fotografias de artistas do porte de Keith Haring (EUA), Philippe de Kraan (Holanda), Laura Pretto Vargas (Brasil), Gisseline Amiuny (Venezuela), Rene Nascimento (Brasil), e Katerina Christina (EUA).

Cada obra tinha um NFT próprio, que podia ser adquirido juntamente com as obras originais. 

“Estamos exportando conhecimento, mostrando que o Brasil é referência de inovação em cripto. Isso é disruptivo e me dá muito orgulho. Esse projeto também gera valor para a galeria e para os artistas que terão suas obras expostas. Eu nunca tinha trabalhado diretamente com arte e me apaixonei pelas obras levadas à Hamptons”, diz Tasso Lago, fundador e CEO da Financial Move e consultor do projeto.

Além disso, para negativar os gases de efeito estufa emitidos no processo de criação dos NFTs, foram comprados créditos de carbono tokenizados, emitidos pela empresa brasileira Moss Earth.

“Todas as grandes organizações estão entrando na era digital, por isso nossa galeria tem a obrigação histórica de entrar também. É um novo mundo para a arte e um novo mercado que não exclui os clientes tradicionais, mas acrescenta colecionadores aos nossos negócios. Escolhemos parcerias altamente qualificadas para a criação dos nossos primeiros NFTs e iniciamos uma nova etapa da galeria, que terá uma divisão exclusiva para essa tecnologia”, diz Louis Ventura, proprietário da galeria Saphira & Ventura.

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