Token brasileiro apoiado por Lugano supera o Bitcoin e sobe 850% em 4 dias

Enquanto o Bitcoin luta para recuperar seu valor o mercado de altcoins continua aquecido e, recentemente, um projeto brasileiro subiu 850% depois de migrar para a rede BSC

O Bitcoin luta para recuperar parte de seu valor depois da catástrofe em seu preço ocasionada logo após o CEO da Tesla, Elon Musk, ‘romper’ seu namoro com o BTC e dizer que sua empresa iria vender todos seus Bitcoins e parar de aceitar pagamentos na criptomoeda.

Enquanto isso o mercado de altcoins continua aquecido com diversas criptomoedas rompendo patamares históricos e chegando a novas marcas em seu preço, como foi o caso do projeto brasileiro Olecoin (OLE) que subiu 850% depois de anunciar uma mudança em sua blockchain e começar a ser negociado na PancakeSwap.

O token saiu de um preço inicial de US$ 0.0000300 para mais de US$ 0.000250191 no momento da escrita.

Dados do portal Poocoin

Lançado inicialmente na blockchain do Ethereum, os desenvolvedores do projeto anunciaram uma migração para a Binance Smart Chain (BSC) devido às altas taxas no ETH. 

Além da migração, a equipe anunciou um plano de Tokenomics, no qual 75% dos tokens criados serão queimados assim que os primeiros 250 milhões de tokens forem vendidos na Pancake. Depois da queima, mais 7,5% dos tokens restantes serão colocados à venda na plataforma. 

A equipe por trás do projeto também anunciou que em breve estará disponível um sistema de staking/farming. Os anúncios foram bem recebidos pelos investidores que impulsionaram o valor do criptoativo na Pancake.

“A Olecoin enxergou a necessidade de migração para a Binance Smart Chain por vários motivos, sendo os dois principais as altíssimas taxas de rede da Ethereum. Hoje, mesmo que com poucos Holders, nós já contamos com pessoas detentoras do token na Ásia, Europa, várias partes do Brasil e países da América do Sul”, disse André Figer VP do Grupo Figer e um dos fundadores do projeto

Futebol e blockchain

O projeto da Olecoin visa unir o mercado de revelações do futebol (garotos e garotas das categorias de base) junto com criptoativos e tem como um de seus fundadores André Figer, um dos principais grupos mundiais na negociação de jogadores.

Entre o histórico de negócios feitos pelo grupo Figer são destaques a ida do meia Giovanni para o Barcelona, a transferência de Zé Roberto para o Real Madrid, Flamengo, Bayer Leverkusen, Bayern Munchen e Hamburgo.

Além da mudança de Alex para o Fenerbahce, as transferências de Júlio Baptista para o Sevilha, Real Madrid, Arsenal, Roma e Málaga, a compra de Robinho pelo Real Madrid, assim como do volante Júnior Urso para o Guangzhou R&F da China.

“Nós estamos acompanhando no Brasil o primeiro grande momento das startups blockchain que trabalham em soluções sérias para o futebol. Porém, do que tenho conversado com os dirigentes dos clubes e outros profissionais que atuam no mercado sobre novas tecnologias, ainda existem barreiras enormes a serem vencidas”, disse Figer.

O empresário destaca que as barreiras são financeiras e outras frutos de um tradicionalismo que ainda é instalado nos times ou até por puro desconhecimento do potencial de mercado de tecnologias avançadas como o Blockchain.

“Salvo alguns clubes que já estruturaram departamentos de inovação e estão organizando programas de aceleração internos”, disse.

Ao Cointelegraph, o embaixador da Olecoin, Diego Lugano revelou que está muito confiante com o projeto e que vem conversando com o atacante Luis Suarez que hoje defende o Atlético de Madrid e também de Diego Cavani que joga no Manchester United.

Ambos já estariam acompanhando de perto e com muita atenção o projeto da Olecoin a pedido de Diego.

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O texto não é uma recomendação de investimento, as visões e opiniões expressas aqui não refletem necessariamente as visões do Cointelegraph e nem do autor. Todo movimento de investimento e negociação envolve risco. Você deve conduzir sua própria pesquisa ao tomar uma decisão.

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