Fintechs brasileiras de Bitcoin e outras criptomoedas estão entre as mais inovadoras da América Latina

Startups brasileiras que oferecem serviços com Bitcoin e outras criptomoedas, e também aquelas baseadas em blockchain no Brasil, estão entre as 100 empresas mais inovadoras do continente, segundo o ranking do Innovation Awards.

Startups brasileiras que oferecem serviços com Bitcoin e outras criptomoedas, e também aquelas baseadas em blockchain no Brasil, estão entre as 100 empresas mais inovadoras do continente, segundo o ranking do Innovation Awards.

Em um comunicado de imprensa enviado ao Cointelegraph em 12 de agosto, soluções de 16 países diferentes foram aplicadas e avaliadas por juízes que analisaram pontos relacionados à inovação e adequação do mercado de produtos. 

Com base nessas avaliações foram selecionadas as 100 principais startups que têm como objetivo destacar as melhores soluções com foco na inovação que trazem para o mercado.

Entre as empresas nacionais do setor cripto-blockchain selecionadas está a PandaPay e a Z.ro, fintech de pagamentos em criptomoedas

“Esse reconhecimento é muito importante e nos traz ainda mais certeza que estamos desbravando um caminho disruptivo e sem volta. Sabemos que criptomoedas e blockchain são o futuro do mercado financeiro e acreditamos que inovar é reinventar, recriar não só a sua empresa, mas todo o setor. Por isso, nosso propósito é reescrever a história do mercado financeiro, do Zero mesmo.”, explica Edísio Pereira Neto, CEO da startup. 

Além da Z.ro e da PandaPay, outras 41 startups brasileiras foram mencionadas, de diversos setores de atuação. 

Como publicou o Cointelegraph, o estado do Arizona aceitou uma solução de pagamentos orientada para a indústria de maconha baseada em blockchain em sua sandbox para fintechs.

De acordo com um comunicado de imprensa recente do Gabinete do Procurador Geral, a empresa – chamada Alta – é uma solução de gerenciamento de caixa para fornecedores licenciados de maconha medicinal. A startup de serviços financeiros com sede no Arizona pretende oferecer uma stablecoin que está indexada em razão de 1: 1 com o dólar dos Estados Unidos. 

Durante a fase de teste do sandbox, a Alta testará sua plataforma de integração e remessas de membros. O objetivo final da plataforma é permitir que os usuários paguem por bens e serviços usando o stablecoin em vez de moeda fiduciária.
 

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