Novidades: Brasil ganha mais uma exchange, Olecoin aceita Pix, Novadax lista MCO2 e Hathor contrata novo executivo

NovaDax, Hathor, Olecoin estão com atualizações e uma nova exchange começa a operar no país oferecendo três tokens novos auditados pela Grant Thornton

As empresas que atuam no setor de criptoativos no Brasil anunciaram novidades nesta semana, NovaDax, HathorOlecoin estão com atualizações e uma nova exchange começa a operar no país.

No caso da exchange, a plataforma é chamada de Uniera, e é fundada pelos executivos Gustavo Albanesi e Caio Villa. Albanesi tem passagens pelo Bear Stearns e Credit Suisse e Villa pelos fundos de Venture Capital Master Ventures e o Innovion.

A empresa anunciou que vai ofecer negociações em Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e três tokens próprios o Uniera Token, o Dollar Yield e o SOV Token, que segundo os fundadores, são auditados pela Grant ThorntonPara lançar a plataforma a empresa captou R$ 2,2 milhões, montante arrecadado pelos sócios e por investidores anjo.

Os fundadores da Uniera explicam que os tokens da empresa atendem a publicos diferentes. No caso do Uniera Token ele investe no Global Altcoin Token (GAT), uma DAO (Organização Autônoma Descentralizada),que representa uma cesta de ativos digitais.

Já o SOV Token é composto por 50% de exposição ao Bitcoin e a 50% de exposição ao ouro. Por fim, o Dollar Yield busca fornecer exposição à moeda americana, funcionando como uma stablecoin.

NovaDax e Olecoin

Já a NovaDAX, anunciou a listagem da MOSS Carbon Credit (MCO2). Com a iniciativa, os traders da exchange poderão ajudar na preservação de cerca de 2.284 árvores da Floresta Amazônica, por meio de uma compensação automática nos primeiros R$ 30 mil transacionados em MCO2 pela NovaDAX.

Além da moeda ecológica, a empresa também adicionou a Avalanche (AVAX) à sua carteira de criptoativos.

“A NovaDAX é uma empresa que sempre se preocupou com a preservação do meio ambiente. O mercado de criptoativos gera muito carbono, portanto é nosso dever compensar a emissão desse e de outros gases tóxicos na atmosfera. Com a listagem da MCO2, estamos trazendo recursos para o meio ambiente e, também, disponibilizando esse token aos nossos mais de 850 mil clientes no Brasil”, afirma César Trevisan, Head de Business Development da NovaDAX.

Lançada em 2020, a Avalanche promove o funcionamento de aplicativos descentralizados (dApps) e a criação de blockchains personalizados em seu ecossistema. Ela tem um fornecimento limitado de 720 milhões de unidades, que é utilizado como parte do mecanismo de consenso e também para pagar taxas de rede.

No caso da criptomoeda brasileira Olecoin (OLE) os desenvolvedores anunciaram o lançamento da versão 2.0 da plataforma com a integração de um sistema de compra de criptoativos interligando o sistema do Pix com a wallet do MetaMask. Assim é possivel comprar OLE sem a necessidade da PancakeSwap e usando diretamente a conta bancária do investidor.

“A Olecoin acredita na paixão pelo futebol para incluir mais pessoas no ambiente das moedas digitais. Lançamos uma ferramenta própria que possibilita a compra do nosso token em questão de minutos via Pix e iremos promover essa praticidade para pessoas que nem sequer possuem Bitcoin. Esse é um passo importante para toda comunidade.”  disseGuilherme Nunes, co-fundador Olecoin

Hathor

A Hathor Labs anunciou a chegada de Rodrigo Rosa, que agora fará parte dos executivos C-levels, mais especificamente atuando no cargo de COO do grupo.

O executivo tem pouco mais de 20 anos de carreira e passagem por grandes empresas como Walt Disney Company Brasil, Toyota e SAP Ariba, onde suportou um projeto de transformação global para o grupo General Motors. Sua última experiência foi como Head of Sales Operations pela Cogny, além da 4Mobi, como fundador e CEO.

“Estou muito feliz em poder fazer parte da equipe Hathor. Assim como todos os profissionais da área, enxergo que as soluções em blockchain não são mais apenas o futuro, mas também o presente. A Hathor tem um grande propósito como uma blockchain de fácil aplicabilidade em projetos B2B, e trazer as empresas e seus negócios para a nossa rede será um grande desafio”, destaca Rosa.

O executivo tem formação em Informática Industrial pela ETEP Faculdades e Engenharia Eletrônica pela FVE/Univap. Em seguida ingressou um MBA Executivo em Gestão de Negócios Internacionais & e-business pela FAAP, além de acumular formação executiva em Planejamento, Estratégia e Execução pelo Insper. Atualmente integra um programa de Master em Comportamento e Ciências do Consumo pela ESPM.

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