Brasileiros querem saber o que Galípolo acha do Drex em sabatina no Senado Federal na próxima terça-feira (8)
Em uma sabatina marcada no Senado Federal para a próxima terça-feira (8), Gabriel Muricca Galípolo deve comentar sobre seus planos caso assuma o Banco Central do Brasil, inclusive sobre o Drex.
A moeda digital em formato de CBDC está em fase piloto pelo BCB e tem avançado no Brasil. Ainda que o projeto esteja em uma fase de testes com parceiros, a chegada do novo presidente da instituição pode alterar os rumos atuais.
A nova sabatina analisa a substituição do atual presidente Roberto Campos Neto, após indicação do presidente do Brasil, Lula, que apontou Galípolo ao cargo.
“Qual a sua expectativa sobre o Drex”, pergunta brasileiro a Gabriel Galípolo no portal do Senado Federal
Em uma pergunta no portal do Senado Federal que fala sobre o evento interativo para a população brasileira sobre a sabatina de Gabriel Galípolo, um morador do Piauí perguntou na última sexta-feira (4), qual a expectativa dele sobre o Drex.
“Qual a sua expectativa para o funcionamento do Drex (moeda virtual brasileira)?“, revela a pergunta do brasileiro chamado Eduardo.
A pergunta é uma dentre tantas já registradas no portal do Senado que poderão ser realizadas ao possível futuro presidente do Banco Central do Brasil.
De acordo com o Senado Notícias, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) analisará a indicação de Lula a partir das 10 horas da manhã. Caso aprovado após a sabatina Galípolo terá o nome apreciado pelo Plenário ainda na terça.
Quem é o economista que pode assumir como presidente do BCB?
De acordo com a Agência Senado, Gabriel Muricca Galípolo é o atual diretor de Política Monetária do Banco Central. Ele foi sabatinado para o cargo na CAE e teve a indicação confirmada no Plenário do Senado no início do mês de julho do ano de 2023.
Natural de São Paulo (SP), tem 42 anos e foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda no início da gestão de Fernando Haddad. Tem graduação e mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), já atuou como professor universitário (2006 a 2012) e foi presidente do Banco Fator (2017 a 2021).
O economista começou a carreira pública em 2007, quando José Serra (PSDB) tomou posse como governador de São Paulo. Naquele ano, Galípolo chefiou a Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos.
No ano seguinte, foi diretor da Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento do estado de São Paulo. Como presidente do Banco Central do Brasil, Galípolo terá pela frente, além da implementação da Agenda de Tecnologia da qual inclui o Drex, controlar a inflação no país e manter o BCB como uma instituição autônoma.
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