CEO da Brasil Bitcoin indica 5 tokens de DeFi que podem ‘bombar’ em 2021

Para o CEO da Brasil Bitcoin, além do BTC, Ethereum e protocolos de DeFi, são boas promessas de rentabilidade em 2021

Após bater um novo recorde histórico sendo negociado perto de US$ 43 mil o Bitcoin luta para manter seu valor acima de US$ 35 mil.

No entanto, enquanto isso, as altcoins seguem se valorizando e os investidores têm voltado seus olhos para o Ethereum e tokens de finanças descentralizadas, DeFi, no que muitos especialistas têm chamado de altseason.

Para o CEO da Brasil Bitcoin, Marco Vinicius Castellari o Ethereum, embora tenha superado sua marca histórica recentemente, ainda tem espaço para vers eu preço subir devido a atualizações e a aplicabilidade do criptoativo.

“Além da futura atualização que o Ethereum irá trazer, com diversos benefícios como maior facilidade de desenvolvimento e novas aplicabilidades, é indispensável mencionar que a popularização das finanças descentralizadas (DeFi) contribuíram para a recente valorização do Ethereum nos últimos meses”, disse.

No entanto, depois de passar de U$ 1500, traders tem apontado que o ETH precisa manter seu valor acima de US$ 1.440 para solidificar uma tendência de alta.

Porém, para além do movimento diário e de curto prazo, a tendência geral dos analista segue a mesma linha da análise de Castellari, indicando que o potencial do Ethereum é muito maior que seu atual valor de mercado.

DeFi

Porém, como aponta o CEO da Brasil Bitcoin, o ano de 2020 viu ‘explodir’ o fenômeno do DeFi que vem se consolidando em 2021.

Se em 2020 o caso mais emblemático em valorização de um token DeFi foi o Yean.Finance (YFI) que foi lançado ‘sem valor’ e passou o Bitcoin chegando a mais de US$ 42 mil, o ano de 2021, também tem suas possíveis surpresas.

Um relatório recente da Delphi Digital por exemplo aponta que houve um aumento de 440% na “capitalização de mercado em circulação dos principais protocolos DEX, exchanges descentralizadas que são usadas pelos protocolos de DeFi, nos últimos 30 dias”, o que também levou “o volume de negociação que eles facilitam a aumentar junto com eles”

O volume de DEX em janeiro de 2020 estabeleceu um novo recorde total combinado acima de US $ 55 bilhões, mais do que o dobro da alta anterior de US $ 26 bilhões em setembro de 2020.

O Uniswap atualmente domina a área , com um total de US $ 29,5 bilhões em volume em janeiro, representando 45% do volume negociado por todos os DEXes, enquanto seu maior concorrente, SushiSwap , respondeu por 22% do volume total, com US $ 12,2 bilhões transacionados.

Para Castellari este é um setor promissor para 2021 e não apenas o de exchanges descentralizadas, mas outros protocolos de DeFi que, por suas características, acabam impactando fortemente todo o mercado e, muitas vezes, fazendo a ponte entre o mercado tradicional e o mercado cripto.

“Com DeFi, usuários podem realizar trocas, empréstimos e investimentos a partir de smart contracts automatizados. Hoje, aproximadamente dezenas de bilhões de dólares estão rodando em projetos DeFi, que em sua maioria fazem parte da rede Ethereum, o que aumenta ainda mais sua percepção de valor e maior escassez”, pontua.

Assim, segundo ele, há cinco tokens de DeFi que os investidores devem ficar de olho em 2021.

“Existem 5 projetos DeFi que estou de olho, são eles: Chainlink por permitir a integração de smart contracts com APIs fora da esfera Blockchain, Uniswap que traz liquidez para negociações, Aave e Compound que provêm rendimentos a partir de empréstimos sem realizar custódia e DAI que é a primeira criptomoeda descentralizada a ter paridade 1:1 com o dólar”, disse.

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