Bom dia, cripto! Britânico joga no lixo US$ 500 milhões em BTC
Bom dia, aos amantes e entusiastas das criptomoedas. Nesta quinta-feira (17), trazemos a história de um britânico que literalmente jogou no lixo mais de US$ 500 milhões em Bitcoin (BTC).
Já no noticiário nacional, a Khiza DAO quer aportar mais de R$ 12 milhões em 15 novos negócios. Vem com a gente!
Mas como alguém perde 8 mil BTC?
O caso aconteceu em 2013, mas só veio público agora. Isso porque o dono do dinheiro move um processo contra autoridades de Newport e o aterro de Docksway há mais de uma década. Tudo começou quando James Howells, hoje com 39 anos e dono dos 8 mil BTC perdidos, jogou por engano um disco rígido com o acesso à criptomoeda mais valiosa do mercado.
Howells que contratou uma equipe e largou o emprego devido à perda, diz que está sendo “amplamente ignorado pelas autoridades” há mais de dez anos. E agora tenta “o último recurso” judicial.
O britânico ofereceu cerca de 10% do valor do Bitcoin recuperado ao aterro de Docksway e pagará uma equipe do próprio bolso para uma escavação. O custo chega aos £ 10 milhões. No entanto, apesar dos esforços o conselho do aterro negou o pedido de Howells, alegando dados ambientais para recuperar o disco, ops a mina de ouro de Bitcoin.
Escavação para encontrar Bitcoin pode levar até três anos
A equipe do britânico, que tem até o ex-chefe do aterro sanitário, acredita que as chances de encontrar o drive com o Bitcoin do no lixo são de 80%. A escavação levaria de 18 a 36 meses, seguida por cerca de um ano de trabalho de recuperação.
O engenheiro de Tecnologia da Informação conheceu o Bitcoin em 2009 e acredita ter sido um dos primeiros mineradores do BTC. Ou seja, ele mesmo minerou as 8 mil moedas, com apenas o custo de eletricidade. À época, esse mesmo Bitcoin valia menos de e £ 1 milhão, mas em três meses dispararam para um valor de £ 9 milhões. E hoje vale mais de US$ 500 milhões!.
Startup brasileira de web3 quer aportar R$ 12 milhões em novos negócios
Criada em 2021, a Khiza já lançou sete startups com investimentos de mais de R$ 2 milhões, fomentando principalmente a comunidade brasileira. Agora está focada em aportar, até o final deste ano, mais de R$ 12 milhões em 15 novos negócios.
Três dessas startups estão em estágios mais avançados: o Fact Finance, que recentemente fechou uma parceria com a Liqi para fornecimento de taxas de juros brasileiros, a Tash Finance, plataforma de carteiras de cripto ativos com balanceamento automatizado, que atingiu crescimento de 152% para a carteira Bitcoin Maxi, e a Pegaê, que tem a The One Harley-Davidson entre seus clientes.
Khiza quer simplificar transição web3 para web3
Até o final deste ano, a Khiza pretende aportar mais de R$ 12 milhões em 15 novos negócios alinhados com a tese focada em projetos que tornam a transição do web2 para web3 mais suave, simplificando o uso de tecnologias emergentes e eliminando barreiras para novos usuários e empresas
Apostamos numa nova geração de empreendedores que, assim como na web2 cresceram, desenvolveram seus negócios e se tornaram grandes empresas e Big Techs, como Facebook e Google. Eles farão os negócios da web3 serem predominantes daqui a poucos anos. Não estamos mais falando de tecnologia do futuro, mas sim do presente, podendo ser encontrada em diversos projetos ao redor do mundo. Com os nossos projetos, queremos substituir o ceticismo em web3 pela confiança, explica o CEO da startup, Leonardo Frade.
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