Bitcoin deve bater US$ 100 mil até o fim do ano e US$ 245 mil em 2022, afirma Ray Nasser

Ray Nasser, CEO da Arthur Mining, afirma que o Bitcoin (BTC) vai chegar a US$ 100 mil até o fim do ano e US$ 245 no meio de 2022

O Bitcoin (BTC) estava cotado nesta quarta-feira (10) a US$ 68.467,80 ou R$ 375.309,11 e atingiu no começo desta semana uma nova máxima histórica, ultrapassando os US$ 68 mil. A marca anterior tinha sido de US$ 66,5 mil no começo de outubro.

O preço da maior critpomoeda por valor de mercado está prestes a bater o da prata (US$ 69 mil).

Até o final do ano, o Bitcoin deve atingir o patamar de US$ 100 mil, e no meio do ano que vem, pode alcançar US$ 245 mil. 

Quem afirma é Ray Nasser, CEO da Arthur Mining, mineradora de ativos digitais que opera nos Estados Unidos com um dos custos e fontes de energia mais baratos e sustentáveis do mundo.

“É uma subida estável, o driver dela foi um spot no próprio Bitcoin, não foi uma alta artificial de derivativos, ou de futuros. Fizemos um chão muito firme de US$ 60 mil, e o movimento do BTC só tende a crescer.” 

Ray citou também a influência do mercado institucional:

“O mercado institucional está entrando com força no setor cripto, e há um medo muito grande da inflação americana, por exemplo, pois há muita liquidez no mercado. Isso contribui para que aumentem os investimentos em bitcoin. Há também o fato de que há fundos de pensão apostando no bitcoin, fundos esses que entram e seguram suas moedas, não vendem. Para se ter uma ideia, hoje, 70% das carteiras de BTC não se mexem, então a escassez está aumentando. E há compradores novos entrando nesse mercado – o varejo, inclusive, está adquirindo BTC”

Nasser afirma também que pouco menos de 1% dos investidores institucionais estão colocando cerca de 1% do valor deles em Bitcoin, mas esse número tende a subir: 

“As estimativas do mercado, especialmente da Cathie Wood, fundadora da Ark Invest, são de que esse montante supere 5%, o que deve acarretar num preço de US﹩ 245 mil por bitcoin no meio do ano que vem”, conclui Nasser.

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