Melhor da Semana: Chiliz ‘de graça’ na Binance, criptomoedas ainda ‘subvalorizadas’ e tokens DeFi bombando

O que de melhor aconteceu nos mercados de criptomoedas e blockchain no Brasil e no mundo.

Depois de uma nova etapa de alta na semana passada, nesta semana o Bitcoin encontrou mais um período de consolidação, batendo nos US$ 62.000 e depois corrigindo para o suporte de US$ 56.000.

A maior criptomoeda pode levar alguns dias neste patamar até tentar uma nova alta. Nesta semana o BTC chegou a ganhar novamente o patamar de US$ 60.000, mas não conseguiu muito tempo acima deste nível.

Um professor, inclusive, alimentou os sonhos mais altos dos Bitcoiners nesta semana. Ele usou a teoria das ondas para indicar o dia em que o Bitcoin valerá até R$ 1,3 milhão.

Entre as altcoins, o Ether também acompanhou os movimentos do Bitcoin. Tentou vencer novamente os US$ 2.000, sem sucesso, para depois corrigir e parar acima do suporte de US$ 1.650.

Enquanto as maiores moedas seguem aguardando os próximos movimentos, há destaques no criptomercado que voltaram a chamar atenção. O Chiliz segue em sua disparada meteórica, Depois de anotar uma máxima em US$ 0,64, a criptomoeda ainda tenta uma nova disparada.

O CHZ foi o tema da notícia mais lida do Cointelegraph Brasil nesta semana. A maior exchange cripto do mundo, a Binance, lançou uma promoção para distribuir US$ 100.000 em CHZ de graça aos investidores.

Outros mercados também vêm em alta. Um especialista indicou também nesta semana duas altcoins que estão com valor “muito baixo” e podem disparar no curto prazo.

O mercado de finanças descentralizadas, ou DeFi, também segue nas atenções do criptomercado. Um outro analista indicou três tokens DeFi que podem também disparar em breve.

A febre das NFTs também ganhou novas manchetes, com uma série de artistas brasileiros e estrangeiros ganhando relevância inédita através da negociação de obras de arte.

ETF do Bitcoin na Bolsa de Valores do Brasil

A maior notícia da semana no criptomercado brasileiro não poderia ser outra. A CVM aprovou, e a Bolsa de Valores do Brasil (B3) vai negociar um ETF de Bitcoin através de parceria do Itaú e do BTG Pactual com a gestora Hashdez.

Outra gestora de fundos cripto, a QR, também anunciou a listagem de um ETF 100% Bitcoin na B3.

Além disso, o banco digital Alter vai integrar o Bitcoin ao Pix, sistema de transações do Banco Central do Brasil, permitindo integração de BTC e outras criptomoedas.

Outra plataforma brasileira de renda mínima está oferecendo R$ 2 milhões em criptomoedas a 10.000 cidadãos do país.

E finalmente, um velho crítico do BTC, o comentarista Samy Dana, surpreendeu nesta semana ao indicar um fundo de Bitcoin para investidores no YouTube.

O jogo virou? Parece que está realmente virando, já que até os bancos estão abrindo os braços para o Bitcoin e as criptomoedas. Agora é esperar pelos próximos capítulos desta saga.

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