Banco quer exposição indireta ao Bitcoin e mais! Bom Dia, Cripto!
Bom dia, amantes de criptomoedas! O relógio não parou no mercado cripto durante o final de semana. Se você quer saber o que ocorreu no setor enquanto você descansava, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Morgan Stanley quer exposição indireta ao Bitcoin
O banco de investimentos Morgan Stanley quer permissão para ter exposição indireta a fundos de Bitcoin em fundos diversos. O objetivo do banco é que alguns de seus próprios fundos tenham exposição a ETFs da criptomoeda.
O Morgan Stanley está de olho em 13 investimentos diferentes. A lista inclui, por exemplo, Advantage Portfolio, Asia Opportunity Portfolio, Counterpoint Global Portfolio e International Opportunity Portfolio. Estes fundos não podem alocar mais de 25% de seus ativos a ETFs de Bitcoin.
“O fundo poderá obter exposição de investimentos ao Bitcoin de forma indireta através do investimento em ETFs de Bitcoin. A quantidade de investimento do fundo em ETFs de Bitcoin estará sujeita a certos limites na hora de investir. Os riscos de investir em ETFs de Bitcoin é semelhante aos riscos de investir em criptomoedas em geral. Investimentos em um ETF de Bitcoin expões o fundo a todos os riscos associados ao Bitcoin”, diz o requerimento do banco.
Esta não é a primeira vez que o Morgan Stanley mostra uma reação positivo a investimentos relacionados a criptomoedas. Muito dos fundos da empresa, por exemplo, já compraram ações do Trust de Bitcoin da Grayscale antes de ele se transformar em um ETF.
Fundador da Cardano fala sobre problemas de nova carteira
O fundador da Cardano, Charles Hoskinson, falou sobre as investigações sobre os problemas da Nami, a carteira de autocustódia da rede.
No Twitter (X), Hoskinson revelou que sua equipe está investigando um problema de implementação na carteira que causa lag quando os usuários pesquisam por NFTs.
A Cardano comprou a Nami para melhorar sua carteira nativa Lace. Conforme Hoskinson, o processo de migração deve tomar tempo e gerar novos bugs.
“Eu entendo o quão frustrantes esses problemas podem ser para quem é impactado. É uma das razões pelas quais nós compramos a Nami para que nós possamos migrar a grande experiência para uma base de códigos que mantém os padrões de engenharia da IOG. Infelizmente, a migração leva tempo e bugs podem se esconder na base de códigos”, disse Hoskinson.
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