É tudo nosso: Banco BTG Pactual compra a Empíricus, gestora Vitreo, portais MoneyTimes e SeuDinheiro
O Banco BTG Pactual teria comprado o Grupo Universa, que, entre outros, reúne a casa de análises Empiricus, a gestora Vitreo e os sites MoneyTimes e SeuDinheiro
O Banco BTG Pactual, o maior banco de investimento da América Latina, teria comprado o Grupo Universa, que, entre outros, reúne a casa de análises Empiricus, a gestora Vitreo e os sites MoneyTimes e SeuDinheiro, segundo anunciou o portal NeoFeed.
Com a aquisição o BTG Pactual reforça sua área de conteúdo e seu portifólio de investidores.
Reentemente o BTG comprou a Fator Corretora, adquiriu a fatia da Caixa no banco Pan e comprou a empresa/escola de traders Atom, além disso também houve a aquisição da Revista Exame e, com ela, a criação do portal Future of Money, que aborda o tema dos criptotivos.
Bitcoin
Além das aquisições de portais de notícias e corretoras o BTG está cada vez mais com os olhos voltados para o mercado de cripoativos e, recentemente, lançou o BTG Pactual Bitcoin 100 FIM IE, um fundo aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários, CVM, com 100% de exposição em Bitcoin.
Além disso o banco tem realizado diversas ações visando impulsionar o mercado de cripto no Brasil como o lançamento de um token próprio, o Reitz; o lançamento de um fundo de investimento em criptoativos, o BTG Pactual Bitcoin FIM, entre outros.
Além disso, o BTG também é um dos principais responsáveis pelo lançamento do primeiro ETF de criptomoedas do país, que é gerido pela Hashdex e negociado na B3 com o ticker HASH11.
A empolgação do BTG com as criptomoeda vai além dos produtos do banco e recentemente, analistas do BTG digital, avaliaram que a “impressão” de moedas nacionais pelos bancos centrais mundo afora é um dos principais motivos para investidores alocarem parte do patrimônio em moedas descentralizadas.
“O dinheiro impresso não encontra precedentes na história. Estamos falando de um montante que ultrapassa a casa dos trilhões de dólares. Um aumento significativo do volume de dinheiro em circulação somado a uma capacidade produtiva inalterada resulta em um movimento generalizado de aumento dos preços. Ou melhor, de perda do poder de compra por desvalorização das moedas”, afirma o banco.
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