Arweave garante US$ 5 milhões em rodada de investimento liderada pela Andreessen Horowitz
A empresa de capital de risco Andreessen Horowitz lidera uma rodada de investimento de US$ 5 milhões para a Arweave, uma startup de blockchain focada no armazenamento permanente de dados online.
A empresa de capital de risco Andreessen Horowitz liderou uma rodada de financiamento de US$ 5 milhões para a Arweave, uma startup de blockchain focada no armazenamento permanente de dados online.
Em 5 de novembro, a Arweave informou que havia captado fundos em uma rodada de investimentos de US$ 5 milhões, liderada pela a16z Crypto, da Andreessen Horowitz, com a participação de outros grandes investidores, como Union Square Ventures e Multicoin Capital.
Arweave espera ser a biblioteca de Alexandria
A startup foi fundada em meados de 2017 por Sam Williams, com a promessa de hospedar permanentemente dados, aplicativos da web e páginas, em sua chamada permaweb. Williams comentou sobre as parcerias:
“Esses novos parceiros de longo prazo se juntam a nós em uma missão para construir o primeiro sistema de armazenamento de informações verdadeiramente permanente do mundo. Através do protocolo Arweave, imaginamos um futuro em que a história, o conhecimento e os aplicativos valiosos da humanidade nunca possam ser perdidos.”
Williams explicou ainda o que a permaweb implica, dizendo:
“[Eu] revisei a Biblioteca de Alexandria, um vasto catálogo de conhecimento e experiência da humanidade, que agora é impenetrável a incêndios, inundações e outros desastres. Esta é a permaweb.”
O investimento ajudará a empresa a desenvolver ainda mais seus esforços de divulgação e adoção. Os novos parceiros farão parte de uma lista já impressionante de apoiadores, como Lasse Clausen da 1kx, Christopher Heymann, da Arrington XRP Capital e a rede global Techstars, entre outros.
“99,9% de todos os crimes de lavagem de dinheiro não são processados.”
Em outubro, Kathryn Haun, da Andreessen Horowitz, afirmou que “99,9% de todos os crimes de lavagem de dinheiro não são processados.” Haun explicou que o setor de serviços financeiros gasta cerca de US$ 20 bilhões por ano em combate à lavagem de dinheiro (AML) – mas questionou se alguma dessas medidas está realmente funcionando. Do ponto de vista da AML, ela disse, quando se trata de “mudar para um sistema descentralizado, acho que estamos nos enganando se pensarmos que isso vai mudar”.