‘Bitcoin testou suporte de US$ 63 mil e subiu, mas possibilidade de baixa ainda existe’, diz analista

Analista acredita que o Bitcoin vai “segurar nesta faixa” e voltar a crescer, mas possibilidade de baixa ainda existe.

O Bitcoin (BTC) estava cotado no fim da manhã esta sexta-feira (12) a US$ 63,773.42, ou R$ 345,192.18, mostrando resistência nesta região de preços, mas analistas ainda acreditam que ainda pode haver uma correção mais forte.

O investidor Diego Consimo, fundador do canal Crypto Investidor disse que a região de preços entre os US$ 62 mil e US$ 63 mil estaria servindo de suporte para a maior criptomoeda por valor de mercado.

Ele já previa que existia grande chance do preço “segurar nesta faixa” e voltar a crescer para “dar continuidade”.

Ele disse estar otimista, mas lembrou que existe a possibilidade de uma queda do BTC:

“Pode estar formando uma cunha de baixa? Pode. Se a gente passar por isso, teríamos um drop na região de US$ 56 mil.”

Apesar da volatilidade, em dois meses o Bitcoin bateu duas vezes a máxima histórica e o mercado está aquecido.

O economista, investidor e Head de Educação na Liberta Investimentos, Fernando Ulrich, tem elogiado constantemente o Bitcoin. 

Ele afirmou:

“O Bitcoin é uma das grandes invenções da humanidade. Uma moeda incorruptível é um feito extraordinário. Uma moeda apolítica é algo necessário e imperativo. E, do ponto de vista financeiro, pode ser também um excelente investimento.”

E é exatamente por ser uma moeda disruptiva que alguns países como a China estão proibindo o Bitcoin, como explica o investidor e empresário Anderson Domingos, fundador da Favos Invest.

Ao portal IG, Domingos disse que os governos que são contrários às criptomoedas, como o da China, tentam frear o modelo de finanças descentralizadas:

“A grande preocupação desses governos é perder o controle sobre o principal ativo de negociação que é a criação de dinheiro”..”O Satoshi Nakamoto, nome dado ao criador do Bitcoin, tinha aversão ao controle estatal sobre a nossa possibilidade de decisão monetária.”

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