Depois de levar 12 anos para chegar em US$ 50 mil, Bitcoin pode superar US$ 100 mil em três meses

Analistas e traders já apostam no Bitcoin a US$ 100 mil em 2021 – veja o que precisa acontecer.

A longa trajetória de valorização do preço do Bitcoin chegou a um recorde histórico de US$ 50 mil no fim de semana de carnaval, para depois corrigir até os US$ 45.000.

A maior criptomoeda seguem em trajetória ascendente e anotando novos preços máximos, tendo levado 12 anos para chegar à importante marca dos US$ 50 mil, fechando a semana passada com sua maior vela semanal na história:

Como mostram os dados do Cointelegraph Markets, a semana levou o BTC de um ponto mais baixo em US$ 37.000 ao recorde de US$ 50 mil, corrigindo nesta segunda-feira para a faixa dos US$ 48.000.

Diante do extremo otimismo, muitos traders acreditam que a criptomoeda pode alçar vôos ainda mais expressivos e em pouco tempo.

O perfil do Twitter Documenting Bitcoin, que é dedicado a registrar os feitos históricos da maior criptomoeda, lembrou a expressiva valorização do BTC a cada Valentine’s Day dos últimos 12 anos – desde quanto um Bitcoin valia US$ 0,05:

Um dos maiores especialistas de Bitcoin no mundo, o analista PlanB, desenvolvedor do modelo Stock-To-Flow, tem defendido desde o começo de 2021 que o Bitcoin pode atingir os US$ 100.000 entre abril e setembro deste ano.

Portanto, se o BTC chegar aos US$ 100.000 em abril, estamos a menos de dois meses da maior criptomoeda dobrar seu valor atual, conquistando incríveis seis dígitos em valor.

Como noticiou o Cointelegraph Brasil, antes disso o Bitcoin pode anotar outra marca impressionante: US$ 1 trilhão de valor de mercado. Para que isso aconteça, a moeda tem que subir para um pouco mais de US$ 53.000 – será que veremos isso em breve?

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