Em alta de até 2.269%, memecoins lideram ganhos na Bitget enquanto a inflação nos EUA volta a assombrar o Bitcoin
Aquecimento do mercado de trabalho e anúncio de dados do CPI e PPI impõem cautela aos investidores cripto.
Na manhã desta segunda-feira (8), o mercado de criptomoedas encontra-se retraído ao movimentar US$ 1,15 trilhão (-2,82%) enquanto o Bitcoin (BTC) era transacionado por volta de US$ 27,9 mil (-3,17%) e com 46,9% de dominância de mercado.
Pelo monitoramento, era possível perceber que o benchmark do mercado de criptomoedas devolvia parte do volume recebido no final da última semana em razão, principalmente, do FUD (medo, incerteza e dúvida) do mercado de ações com a crise bancária dos EUA, aparentemente arrefecida na última sexta-feira (5).
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O movimento dos investidores favorecia o mercado de ações e desfavorecia as criptomoedas. O que coincidiu com a recuperação do preço do petróleo e alta dos papéis de gigantes tecnológicas, como Amazon e Microsoft.
Nessa seara, o relatório divulgado pelo Departamento de Trabalho dos EUA apontou aquecimento do mercado de trabalho em abril, quando a maior economia do planeta registrou a abertura de 253 mil postos de trabalho e rebaixou para 3,4% a taxa de desemprego. Não por acaso, o índice S&P 500 operava em 4.136 pontos (+1,85%).
Por outro lado, o aquecimento do mercado de trabalho sugere cautela ao capital de risco, porque é um sinal de que a inflação pode voltar a mostrar força, sentimento desfavorável às criptomoedas. O que pode ser confirmado, ou não, ao longo da semana com a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) entre quarta e sexta-feira.
As principais altcoins em capitalização de mercado recuavam. Nesse grupo, o ETH estava precificado em US$ 1.858 (-2,46%), o BNB respondia por US$ 317 (-2%), o XRP valia US$ 0,43 (-4,80%), o ADA equivalia a US$ 0,36 (-3%), 0 MATIC se convertia em US$ 0,93 (-4%), o LDO estava quantificado em US$ 1,74 (-7,3%) e o NEAR representava US$ 1,68 (-5,38%).
No terreno positivo, o FLR valia 0,030 (+9%), o ATOM se convertia em US$ 11,07 (+1%), o RAD estava avaliado em US$ 3,10 (+9,3%), o MX estava nivelado em US$ 2,89 (+4,7%) e o BGB era comprado por US$ 0,40 (+6%).
Quanto às altas de dois dígitos percentuais, o STX valia 0,78 (+11,57%), o RIF era trocado por US$ 0,17 (+39%), o DEXT correspondia a US$ 0,58 (+13%), o TSUKA se transformava em US$ 0,043 (+36%), o CBG estava estimado em US$ 1,35 (+26%) e o FITFI se equiparava a US$ 0,0073 (+18%).
As memecoins voltaram as apresentar alta volatilidade com ascensão que chegaram a quatro dígitos percentuais. Foi que aconteceu entre os dias 1º e 7 na plataforma da exchange de criptomoedas Bitget, quando o OGGY chegou a subir 2.269%, seguido pelo WODJAK (+196%), PEPE (+188%), CHAD(+175%) e PLEB (+70%).
🏆 Top 5 Weekly Gainers in #Bitget‘s #Memecoin Zone (May 1-7, 2023)
📈 $OGGY @Oggy_Inu +2269.4%
📈 $WOJAK @wojakcoineth +196.7%
📈 $PEPE @pepecoineth +188.7%
📈 $CHAD @chadcoindex +175.6%
📈 $PLEB @Plebtokeneth +70% pic.twitter.com/QfNBbutrGj— Bitget (@bitgetglobal) May 8, 2023
Nos últimos 30 dias, dez memecoins apresentaram alta que chegaram a 7.914% e agitaram o mercado de criptomoedas, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.
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