22 especialistas comentam se o The Merge no Ethereum vai ‘matar’ Solana, Cardano, Polygon, Arbitrum, entre outras criptomoedas

Ethereum vai matar seus concorrente ao ativar o The Merge? As soluções de layer 2 vão morrer? Confira o que pensam 22 especialistas do mercado de criptomoedas

Entre os dias 15 e 16 de setembro o Ethereum (ETH) a maior plataforma de contratos inteligentes do mercado, executará uma atualização conhecida como The Merge, nela a blockchain do Ethereum mudará seu algoritmo de consenso, atualmente em proof-of-work (PoW) para proof-of-stake (PoS).

Embora, ao ler o parágrafo, a mudança pareça algo simples, do tipo, apertar um botão, na prática não é tão simples assim e, desde o lançamento do Ethereum em 2015 os desenvolvedores do ETH vem estudando como implementar o The Merge.

O Ethereum foi responsável por popularizar o sistema de contratos inteligentes, algo que pode parecer só um conjunto de palavras, mas que mudou a economia mundial de tal forma que governos em todo o mundo querem habilitar contratos inteligentes em seu sistema financeiro, seja a China com o Yuan Digital ou o Brasil com o Real Digital.

Especificamente no mercado de criptomoedas o sistema de contratos inteligentes do Ethereum deu vida às stablecoins, aos ICOs, ao DeFi, aos Daaps, aos NFTs e em breve aos soulbound tokens. Hoje, segundo dados do state of the apps, há mais de 7,5 mil contratos inteligentes no Ethereum movimentando mais de US$ 41 milhões por dia.

Além disso, os tokens construídos no ecossistema do Ethereum possuem mais de US$ 218 bilhões de MarketCap, ou seja, quase 25% de todo o valor de mercado das criptomoedas está relacionado com o sistema de contratos inteligentes no Ethereum.

No entanto, tirando o valor de mercado do Bitcoin do valor total do mercado das criptomoedas, o Ethereum, junto com seus contratos inteligentes respondem por mais de 34% de todo o valor do mercado. Portanto o que está em jogo com o The Merge não é somente uma simples ‘atualização’ mas boa parte da saude de todo o mercado de criptoativos.

Outro dado interessante é que o mercado cripto, devido às falhas do sistema de PoW do Ethereum, levou ao surgimento de diversas plataformas de Layer 2 (como Polygon) e de diversos concorrentes do Ethereum (como BNBChain, Solana e Cardano), praticamente todos baseados em PoS, o mesmo sistema que o Ethereum adotará agora.

Desta forma, consultamos mais de 20 especialistas que comentaram se a atualização pode, no curto, médio e longo prazo, ‘matar’ algumas das principais criptomoedas do mercado como Solana, Cardano e Polygon. Confira:

Gate.io

Tom Yang, EVP of Global Marketing, destacou que o PoS não é um método de escalabilidade e que o Ethereum não vai ficar mais rápido só porque transitou de PoW para PoS, pelo que a Layer 2 continuará a ser altamente válida. Deste modo, a integração de PoS simplificará a implementação da escalabilidade da Layer 1 como o “sharding”, mas, segundo ele, não é possível saber quanto tempo esta atualização poderá demorar.

Mercado Bitcoin

Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios no Mercado Bitcoin, aponta que as layer 2 surgiram para preencher esse gap de custo de GÁS do ETH, oferecendo soluções mais baratas para as aplicações rodarem. A mudança de PoW para PoS não deve trazer impacto em termos de custo do gás. Os impactos mais relevantes são no consumo energético e no tokenomics da rede, uma vez que os mineradores deixam de existir e não serão mais remunerados como hoje.

Ele aponta que a tendência é que soluções layer 2 continuem a ser utilizadas e até mesmo se popularizem. Existe uma tendência de que Ethereum passe a ser uma rede “rollup-cêntrica”, com a maior parte das transações rodando em layer 2

Binance

A Binance destaca que já anunciou que irá dar suporte ao The Merge e que pode vir a listar o novo token resultante do fork e que mesmo que as corretoras oferecem suporte ao novo token, no caso o ETHPoW (ETHW), lembra que a rede dividida continuará funcionando da maneira antiga, ou seja, não participará das evoluções que estão por vir na Ethereum principal.

“A Binance está monitorando de perto o desenvolvimento do “The Merge”, programado para ser lançado entre o terceiro e quarto trimestre de 2022 na rede Ethereum. A Binance apoiará o “The Merge”. No caso de tokens de novos forks, a Binance avaliará o suporte para distribuição e retirada dos forked tokens. Para proteger os usuários da Binance, todos os forked tokens passarão pelo mesmo processo rigoroso de revisão de listagem que a Binance faz para qualquer outra moeda/token. A Binance não garante nenhuma listagem conforme a nossa política interna.”

Bitfinex

Paolo Ardoino, CTO da Bitfinex, destacou ao Cointelegraph que embora não seja sensato adivinhar qual será o impacto do The Merge no Ethereum, a migração para o POS ocorre em uma economia de token digital quase semelhante a um sistema natural e, portanto, uma variedade de cadeias e soluções de camada 2 continuarão a florescer.

Foxbit

Vinicius Barbosa, especialista da Foxbit aponta que o The Merge pode afetar as soluções de layer 2 e que as plataformas de segunda camada (como Polygon) e outras redes de primeira camada alternativas (como Solana) ganharam popularidade, não apenas perante falhas presentes no PoW (principalmente sobre consumo de energia e emissão de CO2), mas por oferecerem maior escalabilidade, velocidade e taxas mais baixas para as transações.

“O Merge resolve parte destas questões (inflação da moeda e sustentabilidade ambiental), mas outras serão mantidas (como velocidade, taxas e limite dos blocos), então ainda veremos uma boa demanda para os concorrentes e outras camadas do Ethereum, por mais que ela possa diminuir um pouco”, apontou.

Coinext

José Artur Ribeiro, CEO da Coinext, destaca que as plataformas de layer 2 continuarão a ser utilizadas mesmo após a The Merge já que nesta primeira fase de atualização não foram feitas melhorias expressivas de escalabilidade da rede Ethereum.

Isso ficou para as próximas atualizações (The Surge), portanto, o impacto na adoção das plataformas Layer 2, neste momento, deverá ser pequeno. Outro ponto que reduz o impacto das plataformas layer 2 é o fato da crescente utilização por DAPPs nestas soluções, principalmente no segmento de DeFi e NFTs.

Liqi

Flávia Jabur, Community Manager na Liqi, disse que com o The Merge não será mais necessário o uso de máquinas de mineração para a verificação das transações envolvendo o ativo, e isso gerou vários comentários de que os mineradores poderiam criar um “novo Ethereum”.

“O que vale destacar é que com esse fork, existem grandes chances de acontecer o que aconteceu quando houve o fork do Bitcoin, surgindo o Bitcoin Cash e outras criptos que acabaram ficando sem valor nenhum no mercado. Até o criador do Ethereum comentou sobre esse fork, afirmando que não considera que o ETHW (versão do Ethereum que continuará em PoW mesmo depois do The Merge) será um concorrente do Ethereum”, disse.

TC Cripto

Paulo Boghosian, co-head do TC Cripto, destaca que as plataformas de segunda camada vão continuar desempenhando um papel importante no Ethereum. Ele afirma que é importante entender que o evento de migração para o PoS sozinho não irá resolver os problemas de escalabilidade do Ethereum.

O The Merge trata-se de uma das quatro principais fases de um upgrade enorme ocorrendo no Ethereum, o qual vai trazer uma série de novas tecnologias e alterações no protocolo que vão além da migração para proof of stake. Somente em uma próxima etapa, quando o Ethereum introduzir uma tecnologia chamada sharding, que ele vai passar a ter um poder de processamento maior e mais eficiente, e, assim, vai ser capaz de reduzir as taxas de transação de forma significativa. Isso deve ocorrer somente ano que vem.

“Mesmo assim, ao final de todas as fases do upgrade, e ao final do roadmap do Ethereum, o próprio Vitalik Buterin imagina um protocolo roll-up centric, quer dizer, baseado em roll ups, uma outra tecnologia importante que é a base das soluções de layer 2 hoje, como Optimism e Arbitrum. Quer dizer, a ideia do Ethereum é funcionar como uma camada base, e que os diferentes casos de uso se utilizem de plataformas layer 2 com propriedades diferentes, para finalidades diferentes”, disse.

Titanium Asset

Ayron Ferreira, analista-chefe da Titanium Asset, afirmou que as plataformas de layer 2 não serão impactadas neste momento, pois o The Merge não vai tornar a rede Ethereum mais escalável. O The Merge é uma mudança de mecanismo de consenso que fará a transição da blockchain de proof-of-work (PoW) para a proof-of-stake (PoS) e não uma implementação para aumento de capacidade da rede.

Porém ele afirma que o The Merge abrirá caminho para a implementação de novas funcionalidades que tem, aí sim, a  proposta de melhorar o desempenho e capacidade da rede, como os shardings, que melhorarão a dinâmica de armazenamento de dados e desafogará a rede principal.  

“No entanto, os shardings ainda podem demorar a chegar, por isso vemos que haverá espaço para as plataformas de Layer 2 continuarem evoluindo em adoção, entre elas a Polygon e a Optimism.  Mas sim, caso a Ethereum 2.0 obtenha sucesso e se torne mais escalável, isso tende a diminuir a demanda do mercado pelas plataformas de Layer 2 e obrigará também os concorrentes como Solana e Cardano a acelerar seu desenvolvimento”, destacou.

Segundo ele, outro cenário possível é que o aumento de adoção por Dapps seja tão grande no futuro, que haja espaço para que as plataformas de L2 se mantenham necessárias, “uma última observação, é que a Ethereum Foundation emitiu no site ethereum.org uma nota sobre os principais equívocos sobre o The Merge e entre eles está a questão sobre o aumento da escalabilidade”.

CriptoFácil

Paulo Aragão, co-fundador do CriptoFácil destaca que é fato inegável que as soluções de Layer 2, como a própria MATIC, se popularizaram no Ethereum devido ao “problema” de escalabilidade. Parte das soluções do The Merge para o tema envolvem as Layer 2.

“Então eu acredito que a adoção dessas soluções seja acelerada após esta tão aguardada atualização”, disse.

Carvalho Borges Araújo Advogados

Rodrigo Caldas de Carvalho Borges, advogado especialista em Blockchain, sócio do Carvalho Borges Araújo Advogados, disse que a expectativa com a implementação do mecanismo de consenso Proof of Stake é que a rede Ethereum se torne mais barata, rápida e eficiente, com redução significativa do consumo de energia para manutenção da rede, justamente os benefícios propagados por outras redes competidoras do Ethereum.

“Contudo, a expectativa é que a redução dos custos operacionais não ocorra de forma automática em razão da alteração do mecanismo de consenso, mas apenas a partir de novas implementações a serem realizadas na rede. Assim, acredito que o Merge, se implementado com sucesso, poderá representar um aumento na concorrência às demais redes que ganharam muito espaço diante dos altos custos da rede Ethereum”, apontou.

Instituto Brasileiro de Proteção de Dados

Gabriel Cosme, advogado do escritório Bento Muniz Advocacia, especialista em tecnologia e inovação com ênfase na proteção de dados e fundador do Instituto Brasileiro de Proteção de Dados – IBPD, afirma que somente o sucesso do Merge com o Beacon Chain e a transição completa do Eth para o proof-of-stake poderão determinar se as plataformas de Layer 2 serão afetadas, uma vez que o The Merge e posteriormente o Sharding criarão diversos cenários para futuras atualizações e novidades.

“Contudo, visto que os ecossistemas e blockchains visam proporcionar inovação e praticidade, acredito que os mesmos não serão inteiramente afetados caso se ajustem e complementam o Eth em sua fusão”, disse.

Feel The Match

Bruno Maia, CEO da Feel The Match, disse que não acredita que o The Merge irá matar as soluções de layer 2.

“Essas plataformas citadas não se resumem a ser simplesmente um genérico do ethereum e com esse POS chegando, resolvendo uma série de limitações e problemas que essa blockchain tinha e o propósito das outras não deixa de existir. Elas têm uma série de características de construir caminhos que agilizam ainda mais o ethereum, que se comunicam como segunda camada e certamente terão que fazer adaptações de pipelinings, adaptações que estavam previstas anteriormente e que agora devem estar sendo executadas para continuar avançando”, aponta.

Segundo ele, as plataformas de layer 2 são projetos que passaram por testes importantes e não são descredibilizados por isso. Talvez possam ter uma desaceleração, um crescimento não tão rápido, mas que não encerra a importância e o papel deles na criação de um ecossistema de blockchain e consolidação de Web3 na sociedade como um todo.

CleanSpark

Bernardo Schucman, vice-presidente sênior da divisão de moedas digitais da CleanSpark, disse que sem duvida se implementação do POS no blockchain do ethereum for bem aceita pela comunidade cripto o Ethereum será o blockchain mais eficiente do mundo e isso ira desacelerar a curva de adoção dos outros blockchains que atuam em layer 2 já que eram uma boa opção para economia de gás porém não tem a mesma segurança que o ethereum.

Token.com

William Ou, CEO da Token.com no Brasil, disse que a migração da blockchain do Ethereum de POW para POS vai diminuir significativamente o impacto ambiental da rede através da redução do consumo de energia, estimada em 95%. Contudo, ela não resolverá o problema principal que fez as soluções de Layer 2 se popularizarem, a escalabilidade.

“Não há previsão que as transações se tornem mais rápidas e baratas com a migração para POS, então plataformas como Polygon e Optimism devem se manter ou até crescer em popularidade, porque a Layer 1 em que estão estabelecidas é energeticamente mais eficiente e em linha com as políticas de ESG de grandes empresas”, afirmou.

Rispar

Rafael Izidoro, CEO e fundador da Rispar, aponta que o The Merge pode afetar principalmente no curto prazo, porém, as plataformas layer 2 são um excelente playground para implementação de novas ideias, e ele acredita que este papel ainda terá bastante importância para o desenvolvimento do ecossistema.

Ribus

Daniel Carius, COO da Ribus, destaca que o The merge vai fomentar ainda mais a competitividade de todo o ecossistema de plataformas de contratos inteligentes, seja de camada 1 ou camada 2, visto que com as atualizações que estão sendo feitas na Ethereum para não perder vantagem competitiva para a mesma.

“Os concorrentes do Ethereum estão anunciando uma série de novas funções atreladas a segurança e escalabilidade. Cardano está a implementar o Fork Vasil ainda neste segundo trimestre, Solana vai implementar um novo modelo de priorização de taxas, que foi criado para mitigar o impacto da alta demanda em certos momentos na rede que já a tiraram do ar no passado por alguns períodos. Já a layer 2, Polygon, está trabalhando forte no novo modelo de Zk rollups que permite que uma camada desenvolvida em cima de um blockchain processe mais transações a um custo menor e emita uma prova no mesmo blockchain de que todas essas transações aconteceram”, disse.

Segundo ele, no futuro, a demanda por Dapps será tão grande que é uma utopia achar que teremos somente o Ethereum e mais uma ou duas plataformas absorvendo todo o mercado, temos e teremos espaços para muitos protocolos, quanto mais plataformas oferecendo boa infraestrutura de rede e que conversem entre si (inter operabilidade) melhor para o mercado.

“Eu acredito na coexistência e colaboração entre esses ecossistemas”, afirmou.

Wiboo

Vagner Sobrinho, co-fundador da Wiboo, destaca que tudo vai depender muito do sucesso da atualização da rede ETH para POS. Ele não acredita que o The Merge tenha tanto sucesso no curto prazo e torne novamente a adoção da rede ETH atrativa.

“Após o Merge vai ficar muito a critério das empresas que adotam essas tecnologias (layer 2), pois por um lado você tem a mais tradicional e validada rede e de outro a mais promissora. Creio que a curto prazo não veremos grandes migrações de rede, até porque de modo geral as plataformas de layer 2 são mais recentes do que a Ethereum. A julgar pelo entusiasmo da comunidade da ETH creio que todos estão otimistas que a boa e velha rede do Vitalik dará a volta por cima. Vamos aguardar.”, disse.

FMI Minecraft Management (FMI)

John Blount, CEO da FMI, destaca que a rede Ethereum sempre teve duas questões a serem resolvidas, uma é o curso de transação que excepcionalmente alto, quase proibitivo muitas vezes ser transacionar pequenos valores. E o outro é o fato que às vezes uma simples interação com o smart contract já levava embora tudo o que o usuário conseguia receber.

“Então se a transição para POS for atacar esses dois problemas de forma a resolvê-los certamente outros tokens de layer 2 devem ver seu espaço sendo questionado rapidamente”, afirmou.

NFTFY

Leonardo Carvalho, CEO e cofundador da NFTFY, destaca que o avanço na tecnologia da rede Ethereum é progressivo e o Merge de fato não afetará em taxas ou velocidade de processamento porém será um importante passo para a tão sonhada ETH2.0.

“Porém o que vemos de fato é que estruturas de L2 já são realidade e sempre se encaixam no roadmap da Ethereum como soluções de escalabilidade da rede ou seja, basicamente a capacidade da Ethereum irá aumentar, mas a demanda pelo seu uso irá aumentar ainda mais sendo necessária e aceita pela comunidade este futuro com diversas L2 conectadas à Ethereum, sejam elas ZK Rollups, ou Optimism Rollups. Além disso, vários projetos já se solidificaram nas L2, o que reforça ainda mais a utilização dessas plataformas e protocolos”, disse.

Uniera

Caio Villa, CIO da Uniera, destacou que essa primeira etapa não terá praticamente nenhuma melhora de escalabilidade, “na verdade vai ter uma melhora ali de 15%, 16%, praticamente nada, então não vai mudar em nada nesse momento para as plataformas de segunda camada, algo que poderia ser negativo para o preço delas”.

“Muito pelo contrário, é cada vez mais positivo. Então, o que vai mudar na prática nessa primeira etapa, não em ethereum 2.0 como um todo, mas nessa primeira etapa é que a migração para proof of stake vai fazer com que a gente tenha 8 vezes menos novas recompensas e metas sendo distribuídas pelos mineradores. Então, provavelmente, teremos um sistema deflacionário. Haverá mais unidades do Ether sendo queimadas do que sendo mineradas. Isso depende do gasto que a gente tiver, mas é provável que isso aconteça. Então não haverá efeito negativo”,disse.

Parfin

Alex Buelau, cofundador e CTO da Parfin, afirma que as plataformas de layer 2 fazem parte do roadmap do próprio Ethereum.

“Eles mudaram aquele plano original de confiar bastante em sharding que é uma tecnologia de separar os dados em pedaços diferentes, isso foi mudado para uma visão muito mais centrada em layer 2 especialmente do tipo rollups e o próprio ethereum promove isso e faz parte do plano deles. Acho que muito pelo contrário, o merge vai ajudar a impulsionar essas layer 2 e meio que validar a tecnologia como a forma oficial de você escalar o ethereum”, disse.

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